2011, um ano que promete

O ano de 2011 se inicia promissor para o circuito internacional de arte. A economia dos Estados Unidos começa a dar sinais de melhoras e a luz no final do túnel iluminou a Art Basel de Miami, para a euforia dos galeristas de todos os países participantes. O Brasil esteve bem representado, com onze galerias, e o volume de vendas foi positivo para a maioria delas. Na esteira dos fatos positivos, a revista ARTE!Brasileiros também esteve por lá e lançou sua versão internacional bilíngue na galeria Alejandra Von Hartz, com a presença de personalidades do mundo das artes e até da prefeita de Miami, Matti Herrera Bower.

No Brasil, fomos conferir a retrospectiva de Luis Felipe Noé, um dos integrantes da Nova Figuração argentina, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Resgatamos o trabalho da década de 1960 do brasileiro Antonio Dias, que neste período dialogou com o de Noé. As mulheres artistas ganham espaço nesta edição de março com a exposição Identidade Feminina – Mulheres do Milênio, no Memorial da América Latina, em São Paulo, com curadoria de Consuelo Císcar, do Instituto Valenciano de Arte, da Espanha.

Como a Bienal de São Paulo é o oráculo da arte brasileira, fomos conversar com seu novo curador, Luis Pérez-Oramas, que nos antecipa um pouco suas ideias. A Land Art ocupa as páginas desta edição com o ensaio da crítica norte-americana Julia Herzberg sobre o trabalho da artista argentina Raquel Rabinovich. Em entrevista a Adolfo Montejo Navas, o artista Jimmie Durham, americano de origem indígena, fala sobre seu processo de criação.

Boa leitura!


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