O que dizer de 2014, este ano que mal terminou e já consideramos “pakas”? Foi um ano de eleições, da Copa do Mundo no Brasil e da zoeira sem limite. Foi o ano da selfie, do fim do Orkut e das manifestações sem noção no pós-eleição. O ano foi marcado também pelos 50 anos do golpe militar e pela entrega do relatório da Comissão Nacional da Verdade. Mas acabou! UFA. Seu semanário favorito chega em 2015, com toda força e alegria, para te contar como foi o ano que passou e te chamar atenção para as tendências para os próximos meses… o seu QUE SEMANA! está no ar!
1- Homenagens e despedidas
Saudade define. Começamos lembrando de quem nos despedimos em 2014. Ídolos, mestres e celebridades. Vamos relembrar alguns nomes na galeria abaixo. Snif:
2- #NãoVaiTerCopa versus #TáTendoCopa
O ano começou assim:
Muitas manifestações, muita violência, mas a copa aconteceu.
O “legado da Copa” foi intensamente questionado, os custos dos estádios, os preços dos ingressos, a estrutura pública dos serviços básicos brasileiros analisados em comparação aos gastos com o evento mundial. A presidenta foi vaiada na abertura.. (leia a entrevista com Jeferson Monteiro, criador de Dilma Bolada, sobre o assunto) Ahhh, foi difícil, mas importante. O povo foi a rua, provou que quer mais e melhor. Mas o povo também foi a rua celebrar o evento, comemorar os gols, celebrar com os estrangeiros. Hehe. O evento foi capa da nossa edição de julho. Aliás, uma bela capa. Leia as repercussões e questões levantadas à época.
Mas a Copa do Mundo teve beleza também… Beleza foi o primeiro passo dado com a interface cérebro-máquina do projeto do nosso querido neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis. Apesar dos três segundos de repercussão na TV mundial, este chute foi um um dos fatos que marcaram o ano!! Leia mais sobre o projeto dele.
Os jogadores brilharam na alegria e união – isso antes do terrível 7 a 1 perdido para a alemanha.
Mas, mesmo com a triste derrota foi uma Copa bonita demais. E todo mundo repetiu… Devia ter Copa do Mundo no Brasil todo ano!!
3- Selfie, “pau-de-selfie” e autopromoção
Seu QUE SEMANA! te contou no início de 2014, que este seria o ano da selfie. E foi. Teve o autorretrato no Oscar…
Teve selfie nas redes sociais das celebridades.
Teve selfie zoeira. Selfie protesto.
Até que a parada ficou séria. A necessidade de um ângulo mais amplo – que contemplasse mais detalhes da foto – a indústria acabou criando o “pau-de-selfie”.
Achou demais? Calma. Indústria é indústria e você já pode encontrar o “pau de belfie”, uma versão para selfie para bundas.
O ano foi tão tenso, que tiveram casos de bizarro onde a autopromoção nas redes sociais, por meio de selfies, belfies e afins fizeram que as pessoas transformassem seus corpos – por meio de PhotoShop, como a diva Beyoncé, ou por meio de uma suposta cirurgia plástica (não comprovada). Estamos malucos? Você acha 2015 não vai haver limite para a exposição?
4- Grito anti-capitalismo no carnaval e a capoeira patrimônio da humanidade
A música “Lepo Lepo”, da banda baiana Psirico, foi um dos hits do ano que passou. Mas o interessante foi o que o vocalista da banda, Márcio Vitor disse à revista Caras: “A música é uma forma de gritar não ao capitalismo e sim ao amor. Acredito que mulher de verdade prefere o lepo lepo”. Hehe, a gente curtiu. Ainda sobre manifestações populares, em novembro, a Roda de Capoeira recebeu da Unesco o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Coisa linda.
5- O Papa pop nas manchetes do ano
Outra figurinha carimbada nos jornais em 2014, foi o Papa Francisco. Ele deu várias declarações que viraram polêmica, como dizer que considera que os bichinhos – como cãozinhos e gatinhos – vão para o céu. O Papa Chico também pediu maiores investigações no Banco do Vaticano após denúncias sobre investimentos na indústria das armas. Ele ficou chateado com o muro construído por Israel para dividir o território com a Palestina. Papa Chico também ajudou a mediar o retorno das relações diplomáticas entre Cuba e EUA. A santidade argentina se destacou como uma liderança atuante e popular também no ano de 2014.
6- Tragédias e conflitos no mundo
O ano que passou foi bem estranho também. Três tragédias envolvendo aviões de passageiros marcaram o ano. Primeiro foram as duas quedas de voos da Malaysia Airlines – o MH370, desaparecido desde março, e o MH17, abatido por míssil no leste da Ucrânia -, em menos de seis meses, fomos surpreendidos com mais uma queda em julho. Um avião da Air Algérie caiu com 116 pessoas em Mali, na quinta-feira (24). O voo AH 5017, que cobria o trajeto entre Uagadugu e Argel.
Um conflito marcou o ano. Depois de assassinatos de jovens israelenses por palestinos e o assassinato de um menino palestino de 15 anos por israelense, o governo israelense deu início a uma ofensiva forte contra Gaza. Em pouco mais de um mês, Israel matou 2.016 pessoas, bombardeou escolas da ONU que estavam sendo usadas para abrigar refugiados, feriu quase 10 mil pessoas. O balanço é terrível. Tão terrível que durante uma entrevista, um representante da ONU chorou ao falar de direitos humanos na região. A região, que não foi reconstruída, já que o custo previsto é mais de um bilhão de dólares, enfrenta um rigoroso inverno – tendo grande parte da estrutura do Estado destruído.
7- Eleições, polarização e o processo democrático
Aconteceu em janeiro. Um raio atingiu a mão do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e o monumento perdeu o dedo mindinho. Era um prenúncio do resultado das eleições? HEHE.
Bom, e o que dizer dessas eleições tão acirradas? Um vídeo resume o final da campanha:
Mas antes de outubro, muita coisa aconteceu, como a trágica morte do presidenciável Eduardo Campos. Foi numa triste quarta-feira, 13 de agosto, que o neto de Miguel Arraes, encerrava tragicamente, aos 49 anos, sua carreira em ascensão. Campos morreu na queda da aeronave que o levaria para um compromisso em Santos, junto de seus assessores – Alexandre da Silva (fotógrafo); Carlos Augusto Leal Filho, o Percol, (assessor); Geraldo da Cunha (piloto); Marcos Martins (piloto); Pedro Valadares Neto (assessor) e Marcelo Lira (câmera). Último adeus a Eduardo Campos mobilizou milhares de pessoas. Autoridades e representações políticas estiveram presentes durante o velório, que foi um ato político. Naturalmente.
Foi então que Marina Silva foi oficializada como candidata da coligação – o que tornou a disputa acirrada no primeiro turno, em que os memes dominaram e muita coisa aconteceu, como o Clube Militar apoiar a candidata Marina Silva (PSB) – (!!). Levy Fidelix (PRTB) levantou a bandeira horrorosa da homofobia, Luciana Genro (PSOL) mostrou a importância da esquerda no debate político… Foram muitas emoções.
Mas não rolou o primeiro turno feminino, como previsto pelas pesquisas eleitorais (outra instância muito zoada por sua “margem de erro”). O tucano Aécio Neves contou com uma campanha poderosa e virou o jogo, foi para o segundo turno agressivo em que o preconceito reinou – uma comunidade médica chegou a apoiar o “holocausto dos eleitores de Dilma“, outros comentários preconceituosos falavam mal do nosso nordeste querido. Os internautas se mobilizaram e ajudaram o Ministério Público a reconhecer os agressores – veja em “Esses Nordestinos” e em “Médicos Indelicados“. A campanha de Neves apelou até para celebridades norte-americanas para pedir apoio.
Falaram em dividir o Brasil… veja bem.
Mas a verdade que toda a intensidade do debate político marcou uma nova fase para a nossa jovem democracia… É tendência, gente! A ocupação da política e o fortalecimento dos movimentos de base marcarão os nossos dias em 2015. Calma… eu sei que você quer se questionar sobre os ministérios de Dilma, mas isso é assunto para outro tópico.
8- O congresso mais conservador desde 1964 e os ministros de Dilma
Essa montagem com esta manifestação recente pedindo a ditadura militar, que vem sendo convocada – mesmo sem querer – pelo antes rebelde cantor Lobão, resumem a tristeza dos dias que sucederam o pleito eleitoral. Ficou todo mundo louco? Querendo dividir o país, deixando revelar e amplificar seus preconceitos? Questionando a democracia de maneira tão infantil? Sim. E pessoal, vamos aos números: Segundo levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), enquanto a bancada trabalhista na Câmara dos Deputados teve redução de quase 50%, ficando com apenas 47 representantes, a bancada “evangélica” elegeu 80, crescendo 14% a partir do ano que vem. Dos 513 deputados na Casa, 20 são ligados à área da segurança.
Além disso, o Brasil elegeu, com grandes votações, figuras como o ex-militar Jair Bolsonaro (PP-RJ), que promete lutar pela anistia dos torturadores e pela redução da maioridade penal, com 464.572 votos; o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que é contra a criminalização da homofobia, com 211.855 votos; e o ruralista Luiz Carlos Heinze (PP-RS), que recentemente defendeu a formação de milícias rurais para exterminar indígenas, com 162.462 votos. Isso tudo após as manifestações de junho de 2013 – movimento que clamou por “renovação política”.
Números que indicam que partir de 2015, será um grande desafio discutir pautas como a legalização do aborto, a criminalização da homofobia ou a ampliação das políticas públicas inclusivas, já que teremos a representação mais conservadora desde 1964.
Vida é desafio… Este resultado já se mostrou na configuração do ministério de Dilma Rousseff. A esquerda teve de engolir representações de dentro dos partidos da base aliada – como Katia Abreu (PMDB) e Gilberto Kassab (PSD). Mas a promessa é de debate intenso, que já vem acontecendo entre ministérios, como vimos neste início do ano, onde a Ministra da Agricultura, Kátia Abreu afirmou que o Brasil precisa de uma reforma agrária pontual, porque o latifúndio deixou de existir e o Ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias (PT), ressaltou que não podemos ignorar a existência do latifúndio e que irá trabalhar para que o princípio da função social da terra seja aplicado. Ui!
9- Casamentos do ano
Mudando completamente de assunto, sua coluninha favorita também destacou os casórios do ano. Angelina Jolie e Brad Pitt se uniram em agosto em uma capela em Chateau Miraval, na França. Os atores oficializaram o rolezinho deles em uma cerimônia particular com direito a véu bordado pelos filhotes. Já o solteiro mais cobiçado de hollywood se casou com uma super advogada libanesa Amal Alamuddin. Ela defende figuras incríveis como Julian Assange, além de ser conselheira do ex-secretário geral das Nações Unidas Kofi Annan na Síria. E também é conselheira do inquérito sobre o uso de drones em operações contra-terrorismo da ONU (alô, alô Estados Unidos, estamos de olho!). Leia mais. Aqui, a gente adora uma coluna social… mas é uma coluna social com requintes de direitos humanos na veia! HEHE.
10- Personalidade do ano
A revista Time anunciou em dezembro que elegeu como “Personalidade do Ano” os envolvidos na Luta contra ou ebola. Não atoa. A doença abalou o mundo em 2014. “Não são as armas cintilantes que combatem na guerra, mas o coração dos heróis”, diz o editorial da revista, ao explicar o motivo da escolha. Leia mais. Aliás, o jornal norte-americano New York Times elogiou na edição impressa a “impressionante” contribuição de Cuba no combate à epidemia de ebola. O artigo, publicado em outubro, destacou que os médicos e enfermeiros cubanos enviados aos países da África afetados pelo ebola, apesar dos limitados recursos do país caribenho. #VaiPraCuba
11- Os 50 anos do golpe militar e o relatório da CNV
Já se passam cinquenta anos. Foi precisamente na noite do dia 31 de março de 1964, que entramos num período sombrio de nossa história – a ditadura militar – apoiada por uma parcela da sociedade civil e da imprensa. Para entender bem o que aconteceu (e não sair às ruas clamando por um novo golpe) listamos 7 reportagens que produzimos sobre o tema. Leia também o blog Diário do Golpe, com os flashes dos últimos dias do governo de Goulart.
Fatos relacionados a data: Em março, a exemplo de Serra, FHC disse que o golpe tornou-se inevitável (oi??). Em entrevista publicada no UOL, o ex-presidente disse que havia uma ”impossibilidade de solução” durante os últimos meses do governo de João Goulart e que era vivenciada uma “crescente incapacidade do governo de tomar decisões”. Para FHC, com direita e esquerda insatisfeitas ou desconfiadas com Jango, a situação era de impasse. Dá para acreditar?
O Banco Itaú também foi criticado nas redes sociais por uma agenda que distribuiu aos seus correntistas. O material indicava, no dia 31 de março, o “aniversário da revolução de 1964” ao invés de usar o termo GOLPE.
Fatos não tão relacionados: Já que falamos de FHC, não resistimos, vamos a fofoca que “abalou” a imprensa em 2014. A atual mulher do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez uma tatuagem em homenagem ao “novo” maridão. Um “F”. Super relevante. #SQN
Agora vamos ao balanço importante de um trabalho de anos de apuração da Comissão Nacional da Verdade. Depois de dois anos e sete meses de trabalho, a CNV publicou seu relatório final sobre as violações de direitos humanos ocorridas durante a ditadura militar brasileira (1964-1985)m confirmando 434 mortes e desaparecimentos de vítimas da ditadura militar no país. Relatório da comissão revela ainda que a violência sexual era usada como método de tortura era comum no regime militar. Leia mais. Durante a divulgação do relatório final, a presidenta Dilma se emocionou. Leia o relatório e veja o vídeo:
Quem ficou feio na foto foi o jornal Folha de São Paulo, que publicou editorial com título sugestivo sobre o relatório, em que começa minimizando o trabalho da CNV e questiona a violência usada por grupos de esquerda. Internautas criticaram fortemente o posicionamento do jornal.
12- Racismo, homofobia e a importância de discutir o outro
O ano foi triste também. Vigora no Brasil desde 1989 uma lei estabelece o tempo de prisão para crimes resultantes de preconceito de raça, etnia e religião. Mas isso não significa que os crimes de cunho racial não venham sendo registrados nos últimos 25 anos – ainda que dados da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial apontem um decréscimo nos últimos três anos. Em 2014, o racismo foi destaque em diversos jornais. Desde trote em faculdade, passando com o preconceito cotidiano sofrido por Gloria Maria e os casos icônicos do goleiro Aranha e do ator Vinícius Romão. Tristeza e reação!
A homofobia também deu as caras. Tantos casos de mortes e agressões de jovens foram registrados que o debate sobre a criminalização da homofibia se tornou latente e necessário. Foram pelo menos 216 assassinatos motivados pelo ódio, de janeiro até o dia 21 de setembro de 2014 – isso de acordo levantamento do Grupo Gay da Bahia, que é referência sobre o tema no país. Leia mais.
Falando em discurso de ódio, a deputada federal Maria do Rosário protocolou em dezembro uma queixa-crime por injúria e calúnia contra o deputado federal Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). Ministério Público também entrou com denúncia contra as declarações de Bolsonaro que, no plenário da Câmara e em entrevista ao Jornal “Zero Hora” disse que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) pois ela “não mereceria”. Lembrando que estes discursos de ódio inconsequentes motivaram muitos crimes brutais este ano, como foi o caso de Fabiane Maria de Jesus, de 33 anos, espancada até a morte pela população de Guarujá, em São Paulo, após um boato na internet. É tempo de respeitar o outro, entender que preconceito é crime, racismo é crime, que homofobia é um absurdo e que a justiça, quem faz é a justiça.
13- Crises marcantes do ano
Em 2014, o forninho caiu para muita gente…
Casos de corrupção foram destaque na mídia. Veja alguns destaques:
Muitas investigações marcaram o ano da Petrobras. A Operação Lava Jato levou muita gente a ser questionada e até presa. Mas a última denúncia marcou. É que Venina Velosa, uma gerente da Petrobras, disse ter advertido, Graça Foster, atual diretoria da Petrobras, sobre uma série de irregularidades em contratos da empresa muito antes do início das investigações. Leia. Mas a reportagem foi alvo de críticas, por conter uma enorme mistura de dados, personagens e, principalmente, datas. Veja mais.
O helicóptero apreendido em novembro de 2013, no Espírito Santo, com quase meia tonelada de cocaína, também foi pauta em 2014. É que ele foi devolvido à família do senador Zezé Perrela, após determinação do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no Rio de Janeiro, em agosto. Leia.
Você deve ter ouvido muito sobre esta cidade mineira de Cláudio, que tem cerca de 25 mil habitantes. Em julho, uma reportagem da Folha revelou que Aécio Neves construiu um aeroporto na fazenda que pertenceu a seu tio-avô. O investimento do governo mineiro para a construção foi de R$ 14 milhões. E quando a mídia criticava a construção, um incêndio atingiu um galpão da Prefeitura de Cláudio destruindo uma sala onde ficavam arquivos e computadores.
Corrupção do trensalão em São Paulo também ganhou certo destaque da mídia. O cartel desviou pelo menos R$ 834 milhões (!!!!), e passou por três governos do PSDB, passando por Covas, Serra e Alckmin. Entre as empresas estão Siemens, Alstom, CAF, Bombardier, Daimler-Chrysler, Mitsui e TTrans. O inquérito da Polícia Federal foi concluído em dezembro e indiciou 33 pessoas.
14- Tendência para 2015
Números, números, números. A gente adora os números. Todo mês do ano que passou, Renato Meirelles, presidente do Instituto Datapopular, publicou um artigo na Revista Brasileiros com indicadores deste país em crescimento. Na edição de junho, a análise foi sobre a democratização e o uso da internet. Você sabia que cerca de 46% dos brasileiros com 16 anos ou mais acessam a internet semanalmente? Outro número empolgante é que sete em cada dez jovens da classe média têm escolaridade maior que a de seus pais, o que segundo o Datapopular, é um indicador de outro ponto importante: o jovem é o novo formador de opinião da classe média brasileira (o que eles chamam de Geração C). UEPAA! Entenda mais.
15- Raio gourmetizador e os desafios para os empreendedores
Pratos do cotidiano em versão gourmet viraram piada na internet com o surgimento de um novo meme: o raio gourmetizador. A piada é mostrar o “antes e depois” de um alimento atingido pelo raio – referente à onda de itens com a palavra “gourmet” no nome. A crítica está justamente nisso, são os mesmos alimentos, apenas com o preço diferenciado. É piada, mas está sendo tratado com atenção pelos especialistas em startups, que já dão dicas de inovação de verdade para os empreendedores.
16- Memes, sucessos e imagens que pararam a internet
Valeska Popozuda conseguiu. Ela emplacou um maravilhoso e terrível sucesso que ficou na cabeça de todos mundo. “Beijinho no ombro” virou quase um mantra para mandar aquela pessoa chata para longe. Valeska virou tema de prova, destaque da revista Vogue Brasil e caiu na boca dos famosos.
A página “Ajuda Luciano” fez um sucessão também – ah, não conhece? Vamos explicar. É que Luciano Huck é famoso por ajudar pessoas que contam suas histórias de vida em seu programa. E seu perfil oficial no Facebook, com mais de 12 milhões de curtidas, atrai muita gente pedindo ajuda. Uma garotada percebeu este engajamento louco reuniu os melhores comentários nesta página. Veja que maravilha:
Comentários cotidianos:
E como não falar desse menininho narrador nato de esportes de velocidade que mandou ver em 2014. Ou melhor, tacou-lhe pau! O menino Leandro, que narra o vídeo “Taca-le pau, Marcos“, fez tanto sucesso que foi convidado para fazer a promoção do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1!
Tiveram os memes da eleições, como dissemos, o #DANONE do jogador Aloísio Chulapa, teve também o desafio do balde do gelo. Para mais veja esta lista maravilhosa.
Chegaaaaaaaaaaa!
Quanta coisa, hein meninada! Espero que tenha conseguido chegar até o final! Para os amigos que acompanham esta coluninha, mais do que especial, um grande abraço, alegrias, realizações e muita coragem para o ano que chega! É tempo de enfrentar as dificuldades e fazer política no dia a dia, discutir a reforma política – e não só reclamar da governabilidade. Hehe. Em frente com força – sem perder a ternura!
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