Tag: Biblioteca Maldita
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[100 de 100] Caminhos suicidas do pós-tudo, segundo Irvine Welsh
Lançado em 1993, ”Trainspotting” faz retrato radical da decadente juventude inglesa da década de 1980, afundada nas drogas, sem perspectivas, ideologias ou esperanças
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[99 de 100] A solidão do homem diante da opressão da justiça, segundo Franz Kafka
Escrito há quase 100 anos, o atualíssimo “O Processo” é um dos livros mais contundentes, subversivos e transgressores sobre burocracia do poder de todos os tempos
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[98 de 100] Pecados nada infantis das crianças, segundo Otto Lara Rezende
Obra-prima publicada em 1957, “Boca do Inferno” foi escondida pelo por autor por causa de polêmica. Obra trazia ousadia temática para a época ao desmistificar a ideia de que a infância é sempre angelical
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[97 de 100] A vida pode ser mais surreal do que se imagina, segundo André Breton
Publicado em 1928, o romance “Nadja” é o resultado exemplar dos princípios que constituíram a base do movimento que agregou nomes como Salvador Dali e Luis Buñuel
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[96 de 100] Os outros realismos possíveis, segundo Adolfo Bioy Casares
O clássico “A Máquina Fantástica” (“A Invenção de Morel”), de 1940, primeiro romance do escritor argentino, mostra seu talento para compor ambientes imaginativos, regidos por uma lógica peculiar
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[95 de 100] O fino véu da anormalidade, segundo John Fowles
Publicado em 1963, “O Colecionador” inovou ao tratar da obsessão de um ex-funcionário público psicopata por uma estudante de arte, com sutileza e dissimulação sobre os limites da loucura
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[94 de 100] A sensibilidade poética da violência, segundo Boris Vian
O cultuado “Vou Cuspir no seu Túmulo”, romance policial de 1946, fez parte de um experimento editorial do escritor francês, celebrado como obra-prima do erotismo e da força
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[93 de 100] De volta à terra de Alice, segundo John Lennon
Os dois únicos livros de contos do ex-Beatle, publicados em 1964 e 1965, foram desdenhados pela crítica mas merecem ser revistos por sua originalidade e talento no exercício de linguagem
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[92 de 100] As múltiplas transgressões do amor, segundo Mikhail Kuzmin
Lançado em 1906, o bem escrito romance “Asas” escandalizou o mundo literário russo ao narrar a descoberta sexual de um adolescente e seu interesse por uma pessoa do mesmo sexo
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[91 de 100] O triunfo do absurdo, segundo Jaroslav Hašek
O manifesto pacifista “As Aventuras do Bom Soldado Švejk”, de 1920, segue a tradição da literatura original e inventiva de mestres tchecos como Franz Kafka e Karel Tchapek
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[90 de 100] Da capacidade de enganar o leitor, segundo Agatha Christie
Publicado pela primeira vez em 1926, “O Assassinato de Roger Ackroyd” continua insuperável como exemplo de romance policial que desafia a imaginação com final arrebatador
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[89 de 100] As risíveis fraquezas humanas, segundo Dorothy Parker
Escritos entre as décadas de 1920 e 1940, os contos de “Big Loira e Outras Histórias de Nova York” mostram o talento da escritora que buscava na elite a forma de criar histórias e cultivar inimigos
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[88 de 100] Manifesto contra a psiquiatria policialesca, segundo Carl Solomon
“De Repente, Acidentes” reúne os dois únicos livros do escritor beat, publicados em 1966 e 1968, a quem Ginsberg dedicou “Uivo”, poema que definiu segmento literário americano
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[87 de 100] O horror que trazemos na mente, segundo H. P. Lovecraft
A coletânea “A Tumba”, publicada no Brasil pela Francisco Alves, reúne alguns dos primeiros contos de um dos maiores e mais influentes autores da literatura de terror de todos os tempos
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[86 de 100] Os microcosmos da vida, segunda Virginia Woolf
Romance radicalmente experimental, “As Ondas” é um exercício de escrita para testar as percepções do leitor e a capacidade de se criar uma visão onírica do mundo e de seus personagens