Categoria: Biblioteca Maldita
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[68 de 100] Gritos e sussurros contra a moral, segundo Henry Miller
Romance publicado há 80 anos e censurado durante décadas por causa de sua abordagem sexual, “Trópico de Câncer” se impôs como obra inovadora da moderna literatura da primeira metade do século 20
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[67 de 100] O destino sempre manda recado, segundo James M. Cain
Talvez o melhor e mais influente romance “noir” já escrito, “O Destino Bate à Sua Porta” completa 80 anos em 2014, ainda vigoroso, com um história que vai além dos temas traição e maldade, fala da descrença na humanidade
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[66 de 100] A sutil ruína do casamento, segundo Paula Fox
Romance lançado no agitado ano de 1968, “Desesperados” resistiu ao tempo como um dos grandes livros daquela década, ao explorar o dramático fim do relacionamento de um casal de classe média de Nova York
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[65 de 100] A brevidade do existir humano, segundo H. G. Wells
“A Máquina do Tempo”, primeiro romance do visionário escritor inglês, traz trama perturbadora por mostrar que a civilização não passará de um piscar de olhos na existência do universo
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[64 de 100] Do talento de enganar o leitor, segundo Jorge Luiz Borges
Primeira experiência literária do mestre argentino, “História Universal da Infâmia” é um livro que faz ficção com vidas reais por meio do humor e da crueldade
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[63 de 100] O livre arbítrio acima de tudo, segundo Anthony Burgess
“Laranja Mecânica” antecipou a violência do movimento punk em 15 anos e se tornou um livro sempre atual por tratar de temas perenes como o combate à opressão do Estado
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[62 de 100] O mal de todas as guerras, segundo Erich Maria Remarque
O impressionante e breve “Nada de Novo no Front” continua a ser um dos romances pacifistas mais discutidos e republicados de todos os tempos, 85 anos após seu lançamento
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[61 de 100] A difícil travessia da adolescência, segundo J. D. Salinger
Com título incompreensível no Brasil, “O Apanhador no Campo de Centeio” deu voz e criou a cultura-jovem, quando os adultos ignoravam as necessidades de quem deixava a infância
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[60 de 100] A aflição de existir e de conviver, segundo Jean-Paul Sartre
Lançado há mais de 75 anos, romance símbolo do existencialismo e considerado pelo autor e pela crítica seu mais perfeito livro, “A Náusea” continua a ser um desafio para o leitor
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[59 de 100] A gênese do Rio, segundo José Carlos Oliveira
Lançado na década de 1970, “Terror e Êxtase” é um romance pioneiro e premonitório sobre como a criminalidade passou a interferir de modo brutal no cotidiano das grandes cidades brasileiras
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[58 de 100] Os prazeres e as futilidades de uma tradição, segundo Richard Brautigan
Publicado no auge da contracultura, em 1967, o livro “Pescar Truta na América” preserva sua ácida crítica ao estilo americano, por meio de anedotas sobre a vida cotidiana nos Estados Unidos
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[53 de 100] Uma corrida contra o destino, segundo John Updike
Romance de 1960 que inaugurou a tetralogia escrita ao longo de 30 anos, “Coelho Corre” humaniza as transformações da sociedade americana e critica com sutileza seu estilo de vida em uma época de glamour
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[56 de 100] A vida termina em solidão, segundo Carson McCullers
Romance escrito aos 23 anos de idade e que virou sua obra-prima mostra autora madura ao tratar da incomunicabilidade entre as pessoas e de um momento crítico da vida americana
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[55 de 100] O perverso e o insano das relações, segundo Jane Bowles
Único romance da escritora americana mantém vigor e atemporalidade, com história que arrebatou Truman Capote e Tennessee Williams, entre outros grandes autores
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[54 de 100] Uma fábula sobre o fim da civilização, segundo Pierre Boulle
O romance “O Planeta dos Macacos” completa 50 anos como uma crítica mordaz e mais atual que nunca sobre relação entre a índole destrutiva homem, o meio ambiente e o futuro da vida na Terra